Esses exercícios dos desenhos diminutos me fez lembrar da época em que, adolescente, adorava fazer desenhos pequenos bem detalhados no pastel, mas não entendia (e também não me conformava) porque que virava uma massa prolixa ininteligível de informações quando vistos de longe.
Hoje a resposta é um tanto quanto óbvia: os detalhes tendem a desaparecer à distância. E o mais importante é praticar o olhar seletivo em busca do mais simples e essencial. É isto que mantém sua força visual.
Desenho a partir da peça do escultor Launt Thompson
Carvão e lápis carvão sobre papel Marrakech, 24x15,5cm
Oi Mauricio,
ResponderExcluirIncrível sua capacidade de esmiuçar tanto o "problema/questão". Inspirador!
Abçs,
Danilo
Oi Danilo, valeu! Sobre este assunto a respeito do aprofundamento, vou postar mais tarde um vídeo muito interessante sobre o pensamento de um pianista chamado Bill Evans. Abs.
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