segunda-feira, 4 de março de 2013

Ritmo e incerteza

Um dos parâmetros mais difíceis de compreender e lidar, no desenho ou pintura, é o do ritmo, entendido como movimento ordenado dos contrastes e semelhanças das massas tonais.
A novidade consistiu no fato de tentar trabalhar o ritmo a partir de um insight que tive na semana passada: de ratificar a necessidade de traduzir a imagem em movimento pelo movimento (do todo), o que implica em tomar decisões sem fazer muitas pausas para pensar, o que aumenta o fluxo da ação intuitiva. A contrapartida interessante fica por conta da qualidade inerente da incerteza que cerca o resultado.
 
 
 
 
 
 Carvão, lápis carvão sobre papel marrakech, 2013

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