Arte Realista de Takiguthi

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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Desenhos gestuais de animais









Postado por Mauricio Takiguthi às 12:05
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Marcadores: cavalos, chimpanzé, Desenho animais, desenho de animal, desenho de cavalo, desenho gestual, desenho grafite, gestual, gestual com caneta, gestual pictórico

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Livros

  • A arte cavalheiresca do arqueiro Zen, Eugen Herrigel
  • A arte: conversas com Paul Gsell, Auguste Rodin
  • A cabeça do brasileiro, Alberto Almeida
  • A cegueira e o saber, Affonso Romano de Sant'Anna
  • A grande feira: uma reação ao vale-tudo na arte contemporânea, Luciano Trigo
  • A palavra pintada, Tom Wolfe
  • Alla prima: everything I know about painting, Richard Schmid
  • An artist teaches: reflections on the Art of Painting, David A. Leffel
  • Anatomy for the artist, Sarah Simblet
  • Anatomy lessons from a great masters, Robert Beverly Hale and Terence Coyle
  • Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica, E. H. Gombrich
  • Assim se compõe um quadro, José Maria Parramón
  • Ateliê de Giacometti, Jean Genet
  • Bouguereau, Fronia W. Wissman
  • Bridgman’s complete guide to drawing from life, George B. Bridgman
  • Caravaggio: obras completas, Sebastian Schutze
  • Cartas a um jovem poeta, Rainer Maria Rilke
  • Cecilia Beaux: a Modern Painter in the gilded age, Alice Carter
  • Conceitos fundamentais da história da Arte, Heinrich Wölfflin
  • Cultura ou lixo? Uma visão provocativa da arte contemporânea, James Gardner
  • Degas Dança Desenho, Paul Valery
  • Desconstruir Duchamp, Affonso Romano de Sant’Anna
  • Desenhando com o artista interior, Betty Edwards
  • Desenhando com o lado direito do cérebro, Betty Edwards
  • Desenho, Sarah Simblet
  • Dynamic figure drawing, Burne Hogarth
  • Edward Seago: the vintage years, Ron Ranson
  • Isaak Levitan: Lyrical Landscapes
  • J. H. Waterhouse, Peter Trippi
  • Joaquín Sorolla, Blanca Pons-Sorolla
  • John Singer Sargent: the early portraits, Richard Ormond and Elaine Kilmurray
  • Maestria, George Leonard
  • Mente Zen, mente de principiante, Shunryu Suzuki-Roshi
  • Nada Especial: Vivendo Zen, Charlotte Joko Beck
  • O enigma vazio, Affonso Romano de Sant'Anna
  • O que é arte?, Jorge Coli
  • Oil painting materials and materials, Harold Speed
  • Oil painting secrets from a master, Linda Cateura
  • Painting people, Burt Silverman
  • Painting Portraits, Everett Raymond Kinstler
  • Sargent Portrait Drawings, Trevor J. Fairbrother
  • Sargent, Richard Ormond and Elaine Kilmurray
  • Sargent’s Venice, Richard Ormond
  • Sight and insight: the art of Burton Silverman, Burton Silverman
  • Sintaxe da linguagem visual, Donis A. Dondis
  • Teoria artística na Itália 1450-1600, Anthony Blunt
  • The intimate eye: the drawings of Burton Silverman, Burton Silverman
  • The language of drawing, Sherrie McGraw
  • The practice & science of drawing, Harold Speed
  • Thomas Eakins, Darrel Sewell
  • Universos da arte, Fayga Ostrower
  • Velázsquez: the technique of genius, Jonathan Brown
  • Zen em quadrinhos,Tsai Chih Chung
  • Ócio Criativo, Domenico De Masi

Palavras que conduzem o pensamento

  • A. Ziss: "O artista, perante os fenômenos da vida, procura compreendê-los e, para isso, separa o essencial do secundário, o geral do particular, o necessário do fortuito. Diferentemente dos acontecimentos vividos, os fatos com os quais opera a autêntica arte realista não comportam nada de supérfluo. O artista 'liberta', de algum modo, o fenômeno retido do contingente e parcial que OBSCURECE A ESSÊNCIA. Reproduz não toda a plenitude do real vivido, mas apenas os traços dominantes que encerram a 'alma viva' (essência)". "Em arte, o menor detalhe deve ter a sua justificação, ser o produto de uma seleção operada pelo artista na matéria vivencial representada."
  • Affonso Romano de Sant'Anna: "Não é verdade que existe liberdade sem limites. Não é verdade que existe revolução permanente. Não é verdade que tudo é arte ou que arte seja qualquer coisa que qualquer pessoa chame de arte. Enfim, não é verdade que qualquer coisa é igual a qualquer coisa. Não é verdade que uma sociedade, que uma cultura possa viver sem 'valores' e sem um 'cânone'."
  • Affonso Romano de Sant'Anna: "Não existem formas esgotadas e sim pessoas esgotadas diante de certas formas."
  • Albert Camus: “Uma última palavra. Alguns acham que minha peça é provocante e são os mesmos que, no entanto, consideram natural que Édipo mate o pai para se casar com a mãe. Eu tenho pouca admiração por certo tipo de arte que só escolhe chocar por falta de saber convencer de outra forma. E se, por uma infelicidade, eu me pegasse realmente sendo escandaloso, seria apenas por causa desse gosto desmesurado que os artistas têm pela verdade – e um verdadeiro artista não consegue abrir mão da verdade, porque isso significaria renunciar à sua arte.”
  • Alberto Giacometti: "O objetivo da arte não é reproduzir a realidade, mas criar a realidade com a mesma intensidade."
  • Alberto Giacometti: "Só a realidade me interessa."
  • Alejandro Gonzáles Iñarritu: "A improvisação requer muita preparação."
  • Amyr Klink: "A liberdade é uma coisa engraçada. Quando não tem cerca a tua liberdade, é muito fácil se perder e tornar escravo de si mesmo, da tua limitação."
  • André Comte-Sponvillle: “A simplicidade é o esquecimento de si, de seu orgulho e de seu medo: é quietude contra inquietude, alegria contra preocupação, ligeireza contra seriedade, espontaneidade contra reflexão, amor contra amor-próprio, verdade contra pretensão... O eu subsiste nela, é claro, mas como que mais leve, purificado, libertado (‘desligado de si’, como diz Bobin, ‘desprendido de todo reino’). Faz muito tempo, até, que ele renunciou sua salvação, que já não se preocupa com sua perda. A religião é complicada demais para ele. A própria moral é complicada demais para ele. Para que essas perpétuas voltas sobre si mesmo? Nunca acabaríamos de nos avaliar, de nos julgar, de nos condenar... Nossas melhores ações são suspeitas. Nossos melhores sentimentos equívocos. O simples sabe disso e nem se importa. Ele não se interessa suficientemente para se julgar. (...) Ele não se leva a sério e nem a trágico. Segue seu pequeno caminho, de coração leve, alma em paz, sem objetivo, sem nostalgia, sem impaciência. O mundo é o seu reino, e lhe basta. O presente é sua eternidade, e o satisfaz. Nada tem a provar, pois não quer parecer nada. Nada tem a buscar, pois tudo está ali. Há coisa mais simples que a simplicidade? Há coisa mais leve? É a virtude dos sábios, e a sabedoria dos santos.”
  • Andrew Loomis: "Cabe sempre o perigo do abuso da liberdade. Na arte, isto significa que o homem, sem conhecimentos e habilidades, possa gozar da mesma liberdade que o técnico instruído. A liberdade está baseada na suposição de que o individuo é moral e socialmente responsável, e concedê-la ao irresponsável é como abrir a porta a alguém que cometeu um crime contra a sociedade. A nova liberdade na arte deixou o pêndulo da criação balançando loucamente. Há pintores que manejam o pincel sem o menor conhecimento dos fundamentos da arte. Temos uma “arte” que faria levantar os antigos mestres de suas tumbas, se pudessem vê-la. O bom está lamentavelmente misturado com o ruim. Contudo, se nada tivesse mudado, a situação da arte agora seria pior. A arte não deve nem pode permanecer estática. Seria o estancamento. Mas não há perigo de que a arte pereça; só morrem as formas artísticas. Com o tempo, a confusão deixará o lugar para a ordem, e aqui e ali nascerão novos conceitos de indiscutível valor. Entretanto, no lugar de desejar todos os conceitos e procedimentos do passado, busquemos os que seguem sendo válidos. Reunamos todo o conhecimento colhido no passado e agreguemos a ele novos conceitos, e a estes logo se agregarão os que se obtém no futuro. Beneficiemos a arte com as técnicas da investigação científica. O homem de ciência nunca deseja uma teoria enquanto não comprova que é falsa ou carente de valor. Condenar o passado porque não forma parte do presente é um proceder tão cego como aferrar-se ao passado só por amor à tradição. É cegueira não ver as novas verdades que podem enriquecer nosso patrimônio. Porque algumas formas de arte se tem tornado caducas, não se deve crer que os conhecimentos fundamentais também morreram com o passado."
  • Andrew Loomis: "Condenar o passado porque não forma parte do presente é um proceder tão cego como aferrar-se ao passado só por amor à tradição."
  • Andrew Loomis: "O artista nunca deve rivalizar com a câmera para conseguir a fidelidade no detalhe. É preferível que recorra a seu poder criador e imaginativo e se dedique à composição."
  • Andrew Loomis: “Digamos desde o princípio que o desenho correto de uma cabeça não resulta da ‘penetração espiritual’ ou da leitura da mente. Deve-se à correta interpretação da forma em suas proporções, perspectiva e iluminação. As demais qualidades do desenho são conseqüência da maneira pela qual se interpreta a forma. Se o artista entende isto, a alma ou caráter ficam revelados. Como artistas, só vemos, analisamos e pomos mãos à obra. Olhos construídos no desenho parecem vivos devido ao domínio técnico do artista e não à sua habilidade de ler a alma do modelo.”
  • Antônio Severino: "É preciso reconhecer a necessidade de educar a inteligência e educar os sentidos, para o processo de humanização do homem."
  • Aristóteles: “Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito”.
  • Auguste Rodin: "É que, em Arte, só é belo o que tem caráter. O caráter é a verdade intensa de qualquer espetáculo natural, bonito ou feio; e pode também ser chamada de verdade dual: pois é uma verdade interior traduzida pela verdade exterior. O caráter é a alma, o sentimento, a ideia expressos pelos traços de um rosto, pelos gestos e ações de um ser humano, pelas cores de um céu, pela linha de um horizonte."
  • Auguste Rodin: "Em Arte, é feio somente aquilo que é sem caráter, isto é, o que não oferece verdade alguma, seja exterior ou interior. Em arte, feio é o que é falso, artificial, o que procura ser atraente ou belo, ao invés de expressivo, o que é afetado e precioso, o que sorri sem motivo, o que é pretensioso sem razão, o que estufa o peito e se empertiga sem motivo, tudo a que falta alma e verdade, tudo o que se resume a um desfile de beleza e graça, tudo o que mente."
  • Auguste Rodin: "Em arte, o desenho é como estilo em literatura. O estilo que usa de afetação e maneirismo para se fazer notar é mau. O estilo só é bom quando não se sobressai e a atenção do leitura se concentra no assunto tratato, na emoção transmitida."
  • Auguste Rodin: "Mas o espírito, o pensar e o sonhar não tem mais interesse. A arte está morta. Arte é contemplação. É o prazer da mente que penetra a natureza e descobre o espírito que a anima. É a alegria da inteligência que vê o universo com clareza e o recria, dotando-o de consciência. A arte é a missão mais sublime do homem já que é o exercício do pensamento tentando compreender o mundo e torná-lo compreensível."
  • Auguste Rodin: "O artista que faz alarde de seu desenho e o escritor que quer atrair louvores para seu estilo se parecem com soldados que se pavoneassem em seus uniformes, mas se recusassem a entrar na batalha, ou então, fazendeiros que ficassem polindo as relhas de seus arados para fazê-las brilhar, ao invés de metê-las na terra."
  • Auguste Rodin: "O desenho e o estilo verdadeiramente belos são aqueles que nem sequer se pensa em elogiar, tanto se está interessado no que expressam. O mesmo vale para a cor. Não há, na realidade, nem estilo belo, nem desenho belo, nem cor bela. Existe apenas uma única beleza, a beleza da verdade que se revela. Quando uma verdade, uma ideia profunda, ou um sentimento forte explode numa obra literária ou artística, é óbvio que o estilo, a cor e o desenho são excelentes. Mas eles só possuem essa qualidade pelo reflexo da verdade."
  • Auguste Rodin: “É só uma questão de ver. Ah! Não há dúvida de que, copiando, um homem medíocre jamais fará uma obra de arte – é que, na realidade, ele olha sem ver. Apesar de notar cada detalhe minuciosamente, o resultado será monótono e sem caráter. A profissão de artista, porém, não é para os medíocres, e mesmo os melhores conselhos não lhes dariam talento.”
  • Betty Edwards: "A arte de atirar com arco não é uma aptidão atlética adquirida mais ou menos através da prática basicamente física, e, sim, uma aptidão cuja origem está no exercício mental e cujo objetivo consiste em atingir mentalmente o alvo. O arqueiro, portanto, visa basicamente a si mesmo. Talvez com isto ele consiga atingir o alvo – o seu ego essencial."
  • Betty Edwards: "Aprender a desenhar é realmente uma questão de aprender a ver corretamente. O que implica muito mais do que ver com os olhos."
  • Betty Edwards: "O pintor pinta com os olhos, não com as mãos. O que quer que ele veja, se o vir com clareza, será capaz de pintar ou desenhar. Ato da pintura exige, muito cuidado e esforço, mas não mais agilidade muscular do que o artista necessita para escrever seu próprio nome. O importante é ver com clareza."
  • Burne Hogarth: "O início do trabalho expressivo nasce a partir da maturidade. A maturidade não é o fim e sim o começo do trabalho artístico."
  • Burne Hogarth: sobre o cânone – "é preciso conhecê-lo para poder afirmá-lo ou negá-lo".
  • Burton Silverman: “(...), eu não tenho regras rígidas, tabelas ou discos cromáticos, mas um conjunto de metas conceituais e emocionais que requer flexibilidade e adaptação com o intuito de explorar a verdade na experiência pictórica. Em última instância, isto requer tanto autoconsciência quanto facilidade técnica. Neste sentido, serei sempre um aprendiz e minha arte sempre se encontrará neste estado contínuo de transformação.”
  • David Leffel: "Alguns professores dizem aos alunos para não usarem o preto porque 'não é cor'. E se Velásquez tivesse acreditado nisso?" (Eu acrescentaria: O que seria de Sargent também sem o preto)
  • David Leffel: "Autoexpressão é o refúgio daqueles sem talento."
  • David Leffel: "Estilo é o retrato das limitações do pintor".
  • David Leffel: "Talento é a capacidade de correr riscos."
  • David Lefffel: "Entre forma e movimento, fique com o movimento, pois todo movimento contém forma, mas nem toda forma contém movimento."
  • Diasetz T. Suzuki: "O homem é definido como um ser pensante, mas suas grandes obras se realizam quando não pensa e não calcula. Devemos reconquistar a ingenuidade infantil, através de muitos anos de exercício na arte de nos esquecermos de nós próprios."
  • Diasetz T. Suzuki: "O Zen é a 'consciência cotidiana', de acordo com a expressão de Baso Matsu (morto em 788). Essa 'consciência cotidiana' não é outra coisa senão 'dormir quando se tem sono e comer quando se tem fome'. Quando refletimos, deliberamos, conceptualizamos, o inconsciente primário se perde e surge o pensamento. Já não comemos quando comemos, nem dormimos quando dormimos. Dispara-se a flecha, mas ela não se dirige diretamente ao alvo e este não está onde devia estar."
  • Donis A. Dondis: "A arte, qualquer arte, é a manifestação desse anseio humano pela realização espiritual. Para ser válida, a arte nunca deve deixar de comunicar-se com essas aspirações e agir em nome delas. Como destilação de vida, deve purificar a verdade até o mínimo irredutível, e então projetá-la, com uma afirmação poderosa e rica em significado universal, a todos os níveis da sociedade. Quando uma arte é exageradamente esotérica e perde a capacidade de comunicar seus objetivos, é preciso questionar até mesmo a sua validade. É provável que os que interpretam com mais conhecimentos, os especialistas, estejam admirando as 'roupas do rei', temerosos de parecerem loucos ao se deparar com a óbvia nudez dos objetivos da pintura contemporânea. O discernimento, o bom gosto e os juízos de valor podem falhar por completo na excitação da descoberta, mas, quando a ciência, através do experimento, rompe com velhos conceitos, os dados recém-descobertos ligam-se à esperança humana do progresso. Na pintura, isso apenas cria um novo e mais seleto grupo fechado, e a arte se afasta cada vez mais de nossa vida, uma arte que, como descreveu André Gide, volta-se para 'um público impaciente e marchands especuladores'."
  • Edouard Lanteri: "A excelência e a realização inspirada só ocorrerão por artistas que dominam as habilidades do ofício."
  • Einstein: "A coisa mais perfeita que podemos experimentar é o mistério. É a fonte de toda arte e de toda a ciência verdadeira."
  • Einstein: "A mente humana tem que primeiro construir formas, independemente, antes de poder encontrá-las nas coisas."
  • Einstein: "Esses pensamentos não vieram de nenhuma formulação verbal. Raramente penso em palavras. Um pensamento vem e posso tratar de expressá-lo em palavras depois."
  • Einstein: "Quando recebemos um pensamento, devemos receber como um valioso presente e não como uma dura tarefa. Eis aqui a diferença que transcende."
  • Eugen Herrigel: "O aluno que tenha todas as possibilidades de progredir encontra-se diante de um perigo que é muito difícil de ser evitado durante o seu desenvolvimento. Não se trata de perder num racismo estéril, porque o oriental tem pouca predisposição à egolatria, mas de achar que o que já sabe é suficiente, principalmente se obteve êxito e fama naquilo que fez. Assim, ele corre o risco de se comportar como se a existência artística fosse uma forma de vida nascida e justificada espontaneamente em si mesma. O mestre sabe desse perigo. Cautelosamente, com sutis recursos psicológicos, trata de prevenir a tempo e de liberar o aluno de si mesmo. Faz com que ele perceba, sem insistir, como se se tratasse de algo secundário – e referindo-se à própria experiência do aluno –, que a criação autêntica só é possível num estado de desprendimento de si mesmo, durante o qual o criador não está presente com ele mesmo. "
  • Fayga Ostrower: "A imagem é sempre uma forma estruturada. Nela se condensa toda a gama de pensamentos, emoções e valores."
  • Fayga Ostrower: "Os caminhos de descoberta e criação – sempre intuitivos – são essencialmente caminhos de ordenação de formas."
  • Fayga Ostrower: "Os caminhos intuitivos não são inteiramente racionais nem tampouco irracionais. A intuição jamais dispensa a razão. A intuição mobiliza de uma só vez o manancial de inteligência e sensibilidade, seu potencial de associações e imaginação e suas necessidades interiores, os processos intuitivos informam o próprio modo de conhecer, pois interligam a experiência afetiva do indivíduo às suas indagações intelectuais."
  • Ferreira Gullar: " O homem é uma invenção de si próprio."
  • Ferreira Gullar: "A arte tem que emocionar, caso contrário não é arte."
  • Ferreira Gullar: "Picasso diz que a arte é sempre atual. Obras de arte te emocionam agora, como emocionaram as pessoas no passado. A arte só tem de passado o fato de ter sido feita antes."
  • George Leonard: "(...). Em outras palavras, quando você escala uma montanha, tenha consciência de que o cume está à sua frente, mas não fique olhando para ele. Mantenha os olhos postos no caminho. E quando chegar ao cume da montanha, reza o provérbio zen, continue a escalar."
  • George Leonard: "(...). Mas o que importa é a jornada. Conforme as palavras do antigo adágio oriental: 'Antes da iluminação, rache a lenha e carregue a água. Depois da iluminação, rache a lenha e carregue a água.'"
  • George Leonard: "O que é maestria? Em sua essência, maestria é prática. Maestria é não sair do caminho."
  • George Leonard: "Quanto tempo levarei para dominar o aikido?, pergunta um aluno previdente. Quanto tempo você espera viver?, é a única resposta considerável. Em útlima análise, a prática é o caminho da maestria."
  • George Orwell: "Afundamos a um ponto em que a reiteração do óbvio é o primeiro dever do homem inteligente"
  • George Orwell: "Enxergar o que está embaixo do nosso nariz requer um esforço constante."
  • Gianni Rodari: "É 'criativa' uma mente que trabalha, que sempre faz perguntas, que descobre problemas onde os outros encontram respostas satisfatórias (na comodidade das situações onde se deve farejar o perigo), que é capaz de juízos autônomos e independentes (do pai, do professor e da sociedade), que recusa o codificado, que remanuseia objetos e conceitos sem se deixar inibir pelo conformismo. Todas essas qualidades manifestam-se no processo criativo. E esse processo - ouçam bem! - tem um caráter jocoso [...]
  • Gregg Kreutz: "O efeito que uma grande pintura traz é imediata, mesmo que o pintor tenha tido muito trabalho e tempo para elaborá-la. Isso leva à crença (por parte do pintor amador) de que arte emerge da alma do artista ou que a marca da arte verdadeira acontece sem esforço." .
  • Gregg Kreutz: "Todo bom artista teve de aprender como pintar. Alguns podem ter aprendido mais facilmente que outros, mas nenhum começou fazendo grandes pinturas, não há garotos prodígios em pintura. Isso é importante pois isso significa que pintura é apreensível. Não é um dom dos deuses."
  • Harold Speed: "A luta e a inquietação em busca da originalidade que alguém vê na arte moderna é certamente uma evidência de vitalidade, mas se pode pôr em dúvida se qualquer coisa realmente original foi realizada alguma vez de forma tão forçosa. Os velhos mestres, assim parece, estavam satisfeitos sinceramente de tentar fazer o melhor que eram capazes de fazer. E esse contínuo esforço de tentar fazer melhor é que os levaram inconscientemente a resultados novos e originais. Originalidade é uma qualidade sobre a qual o artista tem muito pouca influência como a forma e distinções de seus próprios traços fisionômicos. Tudo o que ele pode fazer é ser sincero, tentar e descobrir as coisas que realmente o tocam e das quais realmente gosta. Se ele tem uma personalidade forte e original, ele não terá dificuldade com isso, e seu trabalho será original nesse verdadeiro sentido.”
  • Harold Speed: "Originalidade diz mais respeito à sinceridade do que à peculiaridade."
  • Harold Speed:"Todo belo trabalho de arte é uma nova criação, o resultado de circunstâncias particulares na vida do artista e do tempo de sua produção, que nunca existiu antes e nunca ocorrerá novamente. Se qualquer um dos grandes mestres do passado fosse vivo agora, faria trabalho diverso do que eles então fizeram, sendo as circunstâncias totalmente diferentes. [...] Mas somente pela atitude mental sincera e honesta, de forma escrupulosa, é que podemos tirar proveito das circunstâncias novas e originais, nas quais nos encontramos, para a produção de um trabalho original. E autoconsciência à procura de peculiaridade apenas pára a evolução natural e produz fracassos.”
  • Heinrich Wölfflin: "Os artistas certamente não estão muito interessados nas questões históricas do estilo. Eles vêem a obra exclusivamente do ponto de vista da qualidade: é boa, auto-suficiente, terá a natureza encontrado uma expressão clara e vigorosa? Todo o resto é mais ou menos indiferente. Não podemos deixar de citar Hans van Marées, quando escreve que está aprendendo a dar cada vez menos valor a escolas e personalidades, para ter em vista apenas a solução do problema artístico que, em última análise, é o mesmo tanto para Michelangelo como para Bartolomeu van der Helst. Os historiadores, que, ao contrário, têm como ponto de partida as diferenças entre obras acabadas, sempre foram alvo do escárnio dos artistas: eles teriam o poder de transformar coisas secundárias em principais e, no desejo de entender a arte apenas como expressão, ter-se-iam detido apenas no aspecto não-artístico do homem."
  • Heinrich Wölfflin: “É verdade que só vemos apenas o que procuramos, mas também é verdade que só procuramos aquilo que podemos ver.”
  • Heinrich Wölfflin: “Um erro da história da arte é trabalhar com o conceito inepto da imitação da natureza, como se ele fosse apenas um processo homogêneo de crescente aperfeiçoamento. (...) Todo o processo de ‘entrega à natureza’ não explica como uma paisagem de Ruysdal difere de uma da Patenier, e com a “conquista progressiva da realidade” ainda não explicamos o contraste entre uma cabeça retratada por Frans Hals e outra por Dürer. O conteúdo imitativo, o elemento material, podem ser os mais díspares; o ponto crítico continua a ser o fato de a concepção, em cada caso, basear-se em um esquema visual diferente – um esquema que, no entanto, tem raízes mais profundas do que os simples problema do progresso da imitação.”
  • Heirich Wölfflin: "Mesmo ao talento mais original não é permitido ultrapassar certos limites impostos pela data de seu nascimento. Nem tudo é possível em todas as épocas, e determinados pensamentos só podem emergir em determinados estágios da evolução."
  • Henri Bergson: "Pensar consiste, ordinariamente, em ir dos conceitos às coisas, e não das coisas aos conceitos."
  • Henri Fantin Latour: “Alguém pinta pessoas como flores num vaso, feliz por simplesmente retratar o exterior como ele é – mas e o interior, a vida interna? A alma é como a música tocando por trás da pele; ninguém pode pintá-la, mas pode fazer com que seja ouvida... ou pelo menos tentar...”
  • James McNeil Whistler: "Um artista não é pago pelo seu trabalho, mas por sua visão."
  • John Singer Sargent: "Toda vez que eu pinto um retrato eu perco um amigo."
  • John Singer Sargent: "Você diz que está estudando para se tornar um pintor de retrato e eu penso que estaria cometendo um grande erro se só mantivesse isso em vista durante a fase de aprendizado, já que objetivo do estudante deveria ser adquirir controle suficiente dos seus materiais, não importa a natureza do que se apresente diante de si. Os convencionalismos do retrato só são toleráveis num bom pintor. Se ele for apenas um bom pintor de retratos, ele não é ninguém. Tente se tornar um pintor primeiro e então aplique seu conhecimento a um campo específico. Mas não comece aprendendo o que é requerido para esse campo ou você se tornará um maneirista."
  • Jonathan Brown: "Grandes pintores foram invariavelmente grandes técnicos."
  • José Ortega y Gasset: "Ser pintor é reconhecer-se na mudez."
  • Kant: “O idiota é aquele que só decora fórmulas, mas não sabe aplicá-las”.
  • Leonardo Da Vinci: ""Oh, pintor! Quando compuseres tua narrativa pintada, não desenha os membros das tuas figuras com contornos firmes, ou acontecerá contigo o que acontece com muitos pintores que desejam que cada pequeno traço de carvão seja definitivo.. . Já refletiste sobre os poetas que, ao compor seus versos, são incansáveis em sua busca da bela literatura e não se importam em apagar alguns daqueles versos a fim de melhorá-los: Portanto, pintor, decide de modo geral a posição dos membros de tuas figuras e atenta primeiro para os movimentos apropriados às atitudes mentais das criaturas na narrativa, mais do que à beleza e à qualidade de seus membros. Deverias entender que se essa composição rudimentar termina por ser a adequada à tua intenção, ela ficará ainda mais satisfatória ao ser, subseqüentemente, adornada com a perfeição condizente a todas as suas partes."
  • Lucian Freud: "Meu trabalho é puramente autobiográfico. É sobre mim mesmo e tudo o que me rodeia."
  • Lucian Freud: "O homem não é nada. A obra é tudo.”
  • Lucian Freud: "Para mim, a melhor viagem que alguém pode fazer é a interior.”
  • Lucian Freud: "Quanto mais você para um objeto, mais abstrato ele se torna, e, ironicamente, mais real."
  • Lucian Freud: “O artista deve aparecer em sua obra não mais que Deus na natureza.”
  • Luciano Trigo: “A verdade é que, no cinema - como na literatura, como nas artes plásticas - boa parte da produção do presente (como de qualquer época, aliás) é muito ruim. Os cineastas, escritores e artistas do passado que sobreviveram ao teste do tempo são aqueles que realmente valem a pena. Ou seja, só as futuras gerações saberão se algo da produção contemporânea realmente presta.”
  • Michael Caine: "Ensaio é trabalho. Performance é deleite."
  • Michelangelo: " Se as pessoas soubessem o quanto eu trabalhei duro para atingir a mestria, ela não pareceria tão maravilhosa sob qualquer circunstância."
  • Oscar Wilde: "Nenhum grande artista vê as coisas como elas realmente são. Se ele visse, ele deixaria de ser um artista."
  • Paul Valéry: "Degas recusava a facilidade como recusava tudo o que não fosse o objeto único de seus pensamentos. Sabia apenas desejar sua própria aprovação, ou seja, contentar o mais difícil, o mais duro e o mais incorruptível dos juízes. Certamente, ninguém desprezou mais do que ele as honras, as vantagens, a fortuna e a glória que um escritor pode oferecer tão facilmente ao artista com generosa leviandade. Ria rispidamente daqueles que entregam ao sabor da opinião pública, dos poderes constituídos ou dos interesses do comércio o destino de sua obra. Como o verdadeiro crente só teme a Deus, aos olhos de quem não existem subterfúgios, escamoteamentos, combinações, colusões, atitudes nem aparências, assim ele permaneceu intacto e invariável, submisso apenas à idéia absoluta que tinha de sua arte. Não queria nada além do que achava mais difícil conseguir de si mesmo."
  • Rainer Maria Rilke: "Por isso, que fique registrado aqui, desde logo, um pedido meu: leia o mínimo possível textos críticos e estéticos – ou são considerações parciais, petrificadas, que se tornaram destituídas de sentido em sua rigidez sem vida, ou são hábeis jogos de palavras, nos quais hoje uma visão sai vitoriosa, amanhã predomina a visão contrária. Obras de arte são de uma solidão infinita, e nada pode passar tão longe de alcançá-las quanto a crítica. Apenas o amor pode compreendê-las, conservá-las e ser justo em relação a elas."
  • Richard Schmid: "Entre o que você vê e o que sabe, fique com o que vê, pois o que vê está lá."
  • Robert Hughes: "(....) Os mestres da pintura se relacionam a nós da mesma forma que as grandes obras literárias e as composições musicais do passado. Como o homem atual pode se relacionar com Cervantes? Por meio da leitura de sua obra. Dom Quixote continuará sendo uma história contemporânea em qualquer tempo e lugar. É preciso ter em mente que a arte é feita antes de tudo para deliciar os olhos e o espírito. É por meio desse apelo intuitivo que ela nos arrebata e conduz, no fim das contas, a um conhecimento mais profundo de nossa natureza."
  • Robert Hughes: "A noção de que há uma oposição entre o presente e o passado é estúpida. Trata-se de uma deturpação vulgar do ideário modernista de primeira hora. Ele consistia em questionar o tradicionalismo, mas não a herança dos antigos mestres."
  • Robert Hughes: "É preciso ter em mente que a arte é feita antes de tudo para deliciar os olhos e o espírito. É por meio desse apelo intuitivo que ela nos arrebata e conduz, no fim das contas, a um conhecimento mais profundo de nossa natureza."
  • Robert Hughes: "Não recomendo que se olhe para os grandes artistas com o intuito de atingir um nível cultural superior, pois, como já disse, o objetivo maior da arte é dar prazer. Mas posso falar de seu ca¬ráter enriquecedor pela minha própria experiência. Muito antes de eu me tornar um crítico, a arte desempenhou um papel fundamental em minha vida, na medida em que me fez entender certas questões existenciais mais claramente do que qualquer livro ou aula teórica o fariam. Seria um exagero dizer que se pode educar alguém por meio da arte. Mas ela é capaz de fazer de nós pessoas melhores e mostrar que existem muitos mundos além do nosso umbigo."
  • Rudolf Arnheim: "O ver é compreender. Compreender é ver."
  • Rudolf Arnheim: "Um outro preconceito afirma que a análise verbal paralisa a criação e a compreensão intuitivas. Novamente há um fundo de verdade. A história do passado e a experiência do presente proporcionam muitos exemplos da destruição provocada por fórmulas e receitas. Mas deve-se concluir que nas artes uma capacidade da mente deva ser suprimida para que outra possa funcionar? Não é verdade que os distúrbios ocorrem precisamente quando qualquer uma das faculdades mentais opera com prejuízo de uma outra? O delicado equilíbrio de todas as potencialidades de uma pessoa - que lhe permite viver plenamente e trabalhar bem - é perturbado não apenas quando o intelecto se choca com a intuição, mas igualmente quando a sensação expulsa a razão. O tatear na incerteza é tão improdutivo quanto a cega obediência a regras. A auto-análise descontrolada pode ser prejudicial como também o primitivismo artificial da pessoa que se recusa a entender como e por que trabalha."
  • Severino Antônio: "É preciso reconhecer a necessidade de educar a inteligência e educar os sentidos, para o processo de humanização do homem."
  • Tom Wolfe: "A arte moderna é a soma de imaginação com falta de habilidade. Se eu fosse péssimo desenhista como Picasso, também inventaria um movimento artístico com um nome terminado em 'ismo' para justificar obras em que uma pessoa tem dois olhos no mesmo lado da face."
  • Toulouse Lautrec: "Em nosso tempo, há muitos artistas que fazem algo porque é novo; eles veem seu valor e sua justificação nesta novidade. Eles enganam a si mesmos; novidade é raramente o essencial. Tem mais a ver com uma única coisa; retratar bem um tema a partir de sua natureza intrínseca."
  • Vinicius Mota: "Parte da consciência social vigente partilha do ideal romântico de que há forças regeneradoras latentes no ser inculto, no homem em estado bruto ou nas sociabilidades mal providas de bem-estar. Daí o fascínio com o que os despossuídos, em sua lida diária com a escassez, poderiam revelar de emancipatório para a sociedade. Daí o deslumbre estético com formas de expressão toscas e com o mero instinto transgressor. Vale, porém, a Lei de Steffi. A valorização do inculto, do violento e do grosseiro vai até o ponto em que não ameaça a educação, a segurança e o casamento dos nossos filhos."

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