Novembro/2015
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sexta-feira, 29 de julho de 2016
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Estudo de estrutura no óleo nov/2015
Depois de estudar sistematicamente por anos a estrutura do desenho (desenvolvendo o sistema gestual pictórico), a estrutura das massas e dos valores (de acordo com a concepção de fluxo de luz), finalmente posso me dedicar com mais afinco à investigação mais íntima da estrutura das cores.
E o que me interessa como sempre, não é a mera imitação/reprodução do que se vê, é o levantamento de questões acerca desse campo na forma de conceito, que sirva de orientação para o trabalho técnico por sensação.
O ponto de partida crucial para pensar a cor é o levantamento e elaboração de uma paleta reduzida (não restrita), pela observação seletiva e análise das cores do modelo. O recorte da minha premissa metodológica consiste em subordiná-las às dimensões de temperatura e complementaridade (direta e indireta).
O interessante, como pude constatar no exercício, é que por meio da montagem de uma base simples, mas complexa, é possível extrair uma estrutura que se desdobra de forma mais elaborada, ordenada e sensível, o que amplia e potencializa a prática, novas experiências e possibilidades de entendimento, tanto conceitual como intuitivo.
À esquerda, no estudo menor, escolha da paleta de cores; no centro, o estudo definitivo; à direita, ordenamento das grandes massas no carvão.
Estudo de estrutura no óleo.
sábado, 16 de julho de 2016
Sessão de modelo vivo Junho/2016
Desenho de 15', de Mauricio Takiguthi
Desenho de 10', de Mauricio Takiguthi
Desenho de 15', de Mauricio Takiguthi
Desenho de Mauricio Takiguthi
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Resolvendo problemas...
Neste exercício de estrutura das massas e sobreposição de shapes menores, deixei-me levar pela preocupação prematura com o trabalho de borda e sua leitura, o que acabou por deteriorar a leitura da luz e matéria, elementos típicos das estruturas que monto, dentro da minha concepção visual de construção. Por essa razão, a estrutura acabou perdendo força. Ao invés de ceder à vontade enorme de começar de novo, resolvi retoma-la a partir da análise da falta: resgatar a luz, ajustar os contrapontos de valor das grandes massas e manipular os shapes por sensação. Uma constatação interessante foi a possibilidade de desenvolver e aprofundar essa ideia de que respeitar, reverenciar a prática, não consiste apenas em esquecer de si mesmo (deixando o ego de lado), mas também em voltar para a prática fazendo o que deve ser feito, tentando manter a sensibilidade à flor da pele. Quando a imagem se impõe às nossas vontades, ganha uma força (visual) diferenciada.
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