O grande desafio deste retrato, executado em mais ou menos 30 minutos, consistiu em conter a empolgação ao retratar uma figura com expressão fisionômica tão peculiar, que me remetia ao grande pintor italiano Antonio Mancini do século XIX (em sua juventude). No momento de iniciar o desenho, fiz um grande esforço para não não me deixar levar pelo ímpeto de passar por cima do processo, que pode ser traduzido como copiar o que se vê sem a contemplação típica da observação seletiva. Acalmar a mente foi fundamental para canalizar essa energia para o lugar certo, tanto para manter a interação sensível com a prática, com o desenho e o modelo, como para simultaneamente manter a abordagem simples, abstrata e sucinta até o fim.
Carvão e pastel branco sobre papel marrakech


que lindo processo. meu amigo Eduardo tem uma expressão muito peculiar como se fosse uma alma antiga. pelo menso sinto assim.que resultado fantastico
ResponderExcluirSo fiquei mais fascinado
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