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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Mais um ano se vai...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
- criação da estrutura das massas pelo cruzamento do fundo (papel) com a camada translúcida do pastel - do ponto de vista prático, através da convenção do valor médio do papel como valor dos planos que recuam no rosto;
- manipulação do específico não como detalhe minucioso mas como pequeno toque encaixado no lugar certo que se configura em função do todo;
- incremento seletivo e gradual da densidade (do pigmento), por necessidade de aumentar a sensação de luz e matéria.
Essa experiência me ensinou, mais uma vez, a necessidade e validade de ter método na abordagem: estruturar uma base que favoreça as escolhas seletivas ancoradas em critérios, mas executadas por sensação. Este sistema disciplinado permite simultaneamente que a ação se desdobre num nível bastante abstrato e solto.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Técnica mista



Não recomendo este tipo de "mistureba" de materiais como trabalho definitivo, visto que não é conhecida a sua durabilidade, mas vale como exercício que combina treinamento com entretenimento.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Estudo de Waterhouse
Estava com uma dúvida de como resolver conceitualmente a falta de movimento numa pintura que estava executando. O problema era gerar volume num rosto sob luz frontal quase chapada. Quando encontrei este detalhe do quadro “Mariamne living the judgment seat of herod”, de J. W. Waterhouse (1849-1917), pintor pré-rafaelita que muito admiro, resolvi estudá-lo para vislumbrar uma solução possível.
A resposta encontrada foi gerar variação de borda, temperatura e grau de pastosidade dentro de uma escala tonal reduzida, entre o médio e o alto.
Embora isso seja uma verdade irrefutável, pelo menos para mim, essa experiência foi interessante porque me fez entender sob outro ponto de vista a necessidade da camada preliminar como organização da base e elemento que unifica as sobreposições posteriores. A estrutura deve corresponder ao início do pensamento e ser reflexo da organização mental do que ser quer pôr em prática.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Visita à Pinacoteca de São Paulo















Os aspectos abordados foram o domínio sobre a paleta restrita partindo do verdaccio, trabalho de borda e sistema de sobreposição por camada.
No final, como ninguém é de ferro, fomos tomar um café (ou cerveja) para compensar o nosso "árduo" esforço de domingo. Nada melhor que um esquema com o ritmo de fim de semana que reúna aprendizado, prática, relaxamento e diversão.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Fluxo...
Já faz um certo tempo que me ocupo (e me intrigo) no processo de execução em pensar a questão do movimento das massas na pintura como elemento essencial para conduzir o fluxo da leitura e da luz.
O fluxo como conceito implica a ideia de que a organização das grandes massas se dá na estrutura como um movimento contínuo, que não pára, não estanca, mas continua sob outras formas.
Assistindo ao filme “O segredo de Beethoven”, foi curioso constatar uma certa equivalência de pensamento evidenciada no diálogo estabelecido entre os dois protagonistas, Anna Holtz e Ludwig van Beethoven, quando o compositor diz que não se deve pensar, numa composição, em termos de início e fim. Para ele, “o movimento não termina, flui como algo vivo.” Continua: “O primeiro movimento se torna o segundo. A cada ideia que morre, uma nova nasce."
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Affonso Romano de Sant'anna fala sobre o polêmico trabalho do artista Gil Vicente na 29a. Bienal
http://mauriciotakiguthi2.blogspot.com/2010/09/artista-acima-de-qualquer-suspeita-por.html
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Desenhos gestuais de 5 minutos


